Bicicletários Imaginários: janeiro 2015

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Para não atrapalhar o passeio...

[via de trânsito de pedestres] ... eu penduro!!!


Gosto muito desta modalidade de  bicicletário imaginário, pois também é uma forma de dificultar o acesso para que alguém que queira mexer nela sem autorização... rsrsrsrsrs [Devo admitir que não gosto que mexam nesta bike, pois a fita do guidão suja facilmente...]


Ela fica bem acomodada sendo apoiada pelo pedal e guidão... e para finalizar, os cadeados. :D


Ah...e a minha bicicleta Sarah curte esta sensação de estar voando... Ela fica assim aqui em casa também, em seu suporte de parede. ;)

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Pedal com amigas e amigos...

...com saída do terminal do trensurb de Novo Hamburgo. 


Não resisti as grades verdes que ficam logo embaixo da estação, pois são ótimos Bicicletários Imaginários!!!
 

PS.: Há mais de dois anos atrás, estive nesta mesma estação...e desta vez não encontrei o bicicletário... Não sei onde foi parar... Era grande e bonito... com vigia e tudo!!! :/



O bom é que não precisamos de bicicletários reais, pois estávamos próximos às nossas bicicletas e prosseguimos o pedal até o município de Dois Irmãos...


Almoçamos na Sociedade de Atiradores[1897], descansamos na grama da praça da Igreja São Miguel [1880], tomamos sorvete e retornamos para as nossas casas... :D



...Dois Irmãos é uma cidade bem convidativa por ser segura, tranquila, cheia de área verde para relaxar, prédios históricos e pessoas educadas. Ótima para visitar mais vezes!!! E é claro: na companhia de um grupo ciclistas super "alto astral", o passeio  fica muito melhor!!!  :D


Saiba mais sobre a cidade de Dois Irmãos:

A cidade de Dois Irmãos está situada nos primeiros degraus da encosta Meridional, numa altitude média de 175 metros, posição que lhe conferiu a designação “Portal da Serra”.

Município integrante do Vale do Rio Feitoria, afluente do Rio Caí, sua história está ligada à colonização alemã no Estado, parte da antiga Colônia de São Leopoldo, instalada em 1824. Dois Irmãos recebeu os primeiros colonos a partir de 1825, entre eles Pedro Baum e família, lavrador e sapateiro, do Hunsrück.

A leva mais significativa de colonos imigrantes que ocuparam parte dos 249 lotes da “Linha Grande de Dois Irmãos”, foi a dos ex-náufragos do navio Cecília. O veleiro partiu do porto de Hamburgo em 1827 e surpreendido por uma tempestade no Canal da Mancha. Parcialmente destroçado, o navio com seus passageiros foi abandonado por seu capitão e pela marinhagem, ficando sem rumo até ser encontrado por um barco inglês que o conduziu para Plymouth, na Inglaterra. Aí permaneceram por cerca de dois anos, aguardando a definição de seus destinos. Aportaram no Rio de Janeiro em 29 de setembro de 1829, dia de São Miguel. Conta a tradição que em homenagem ao Arcanjo estabeleceram essa data como seu marco fundante. Até hoje ela é comemorada no “Michelskerb”, Kerb de São Miguel.

Em 1832 os colonos católicos inauguraram a capela em honra a São Miguel. O lugar onde foi erguido o templo é, provavelmente, o mesmo onde a partir de 1869 foi construído o outro, com traços góticos, concluído em 1880, que hoje se encontra a Antiga Igreja Matriz de São Miguel, tombada pelo Patrimônio Histórico do Estado.

A ocupação da Linha Grande, também conhecida como “Baumschneiss” (Picada dos Baum), Picada dos Dois Irmãos ou São Miguel dos Dois Irmãos, deu-se basicamente através da atividade agrícola desenvolvida nos lotes que se alinharam lado a lado, no sentido norte-sul da Picada. O adensamento construtivo e demográfico se fez ao longo da picada, hoje Av. São Miguel, com casas de comércio, de atividades artesanais (ferrarias, marcenarias, carpintarias, sapatarias, lombilharias, etc.), residências e igrejas, plantadas na cabeceira dos lotes, constituindo uma “povoação-lagarta”.

Ainda hoje, percorrendo a Av. São Miguel, identificamos a antiga Igreja Católica de São Miguel (1880), a Sociedade de Canto Santa Cecília (1927), a Sociedade Atiradores (1897), a Escola Imaculada Conceição (1900), a Igreja Evangélica de Confissão Luterana (1855), a Igreja Evangélica Luterana (1938), além de casas de comércio, entre elas a casa que hoje abriga o Museu Histórico Municipal.

O Município ainda preserva a característica original de região agrícola, com o domínio de pequenas propriedades voltadas à policultura. O caminho dos encantos da Rota Romântica leva a Dois Irmãos. Lugar com boa qualidade de vida e um povo pacífico e trabalhador, onde sente-se que a história, o turismo e o desenvolvimento caminham juntos.

Como 4º produtor no Estado e 5º em exportação no Brasil, Dois Irmãos tem a indústria do calçado, importante riqueza econômica, colaborando com o desenvolvimento do Rio Grande do Sul.

Uma cidade com as belezas de Dois Irmãos é um convite à visitação. Em tudo se vive a identidade cultural. Prédios históricos, igrejas, festas, praças, camping e cascatas.

[Fonte: http://www.doisirmaos.rs.gov.br/doisirmaos/historia/]