Bicicletários Imaginários: janeiro 2013

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

ver e enxergar


Este bicicletário imaginário me faz lembrar o "Ensaio sobre a cegueira", de José Saramago...

Fica na Rua Visconde do Rio Branco [quase na esquina com a Avenida Cristóvão Colombo], no Bairro Floresta...




***Pertinho da residência da minha grande amiga Patrícia Clavijo!!! Uma maravilhosa Chef!!! Segue a sua página do facebook dela: "DULCÍSSIMA". ***

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Mas o que eu mais gosto...

...do Parque Germânia, é o bicicletário imaginário que fica no seu exterior:


...nas grades, próximo a um dos bancos...


...onde descansamos após alguns pedais noturnos...

Durante a noite é uma delícia sentar ali...  apreciar o céu estrelado e o ar fresco!!! ;)


terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Desbravando o Parque...

...Gernânia, Bairro Jardim Europa.


Onde encontrei diversos bicicletários imaginários!!! [Estes são apenas dois deles...]



Saiba um pouco mais sobre o Parque Germânia...

 A denominação foi dada pela Lei 6688, de 15 de outubro de 1990. A pedra fundamental foi lançada em 18/07/1994, em homenagem ao 170° aniversário da chegada dos primeiros imigrantes alemães ao Rio Grande do Sul.

A configuração inicial abrangia parte de uma área de propriedade particular e outra doada por loteamento que, posteriormente, foi permutada por uma gleba maior, hoje incorporada ao Parque. A Praça Conselheiro Josino, proveniente do Loteamento Chácara das Pedras, também foi agregada ao parque. Por ocasião da implantação de outro loteamento, como contrapartida prevista em lei, efetivou-se o Parque, que foi inaugurado em 26 de março de 2006. Através de condicionante estabelecido pela SMAM, para a obtenção do licenciamento ambiental, uma empresa assumiu a manutenção dessa área por 10 anos.

O Parque Germânia é uma área de lazer pública que surgiu como resultado da compatibilização dos elementos naturais e urbanos. Atendendo ao princípio de qualificação ambiental, foram preservadas no local importantes áreas de formações naturais originais. Administrado pela SMAM, está aberto ao público no horário das 6h30min às 20h, podendo estender-se até às 21h (no verão).

Sua localização veio suprir uma região da cidade carente desses espaços de lazer. Abrangendo 15 bairros, sua implantação beneficia diretamente 7 deles: Vila Ipiranga, Vila Jardim, Chácara das Pedras, Três Figueiras, Boa Vista, Passo d’Areia e Cristo Redentor.

Área de Preservação
O objetivo de preservar fragmentos florestais no ambiente urbano é contribuir para a manutenção da biodiversidade local, atuando como corredores ecológicos, que possibilitam o deslocamento dos animais para alimentação e reprodução, bem como a disseminação de plantas.

A mata ciliar existente no curso d’água preservado – Arroio Areia – atua como filtro, retendo poluentes, além de evitar a erosão e controlar a poluição atmosférica.

Nos 7,3 ha de áreas de preservação permanente (APPs) são encontrados:
 Campos secos, destacando-se a presença de butiazeiros;
 Aglomerados de maricás;
 Capoeirões com média de três 3 metros de altura, compostos de mamonas, aroeiras vermelhas e grandiúvas;
 Mata nativa com figueiras, corticeiras, timbaúvas, capororocas, açoita-cavalos, butiazeiros, chá de bugre, pata-de-vaca, branquilho, chal-chal, pitangueiras, aroeiras vermelhas, cocão, mamica de cadela, guajuvira e grandiúva, entre outros.

Avifauna
Diversas espécies de pássaros podem ser observadas na área do parque, como juriti-pupu, choca-da-mata, choca-de-boné-vermelho, pula-pula-assobiador, pitiguari, arredio-oliváceo, bem-te-vi, joão-de-barro, suiriri-cavaleiro, corruíra, quero-quero, pica-pau-do-campo, sabiá-do-campo e saracura-do-brejo.

Fauna
Entre as poucas espécies de mamíferos encontradas, destacam-se o gambá-de-orelha-branca e o preá.

[Fonte: SMAM – Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre]

domingo, 20 de janeiro de 2013

Depois de um casório...

...na Igreja São João Batista, Rua Honório Silveira Dias, Bairro São João. 

 
 Em suas grades convidativas!!!  


 Saiba um pouco mais... 

A Igreja de São João Batista serve ao bairro homônimo há 83 anos. É um marco referencial na cidade de Porto Alegre, pois, além de ter sido fundamental para o surgimento de um bairro, é o templo que determina onde começam as avenidas que se confundem Assis Brasil e Benjamin Constant. A torre sineira com 32m de altura se destaca imponente na paisagem do bairro como a maior obra de alvenaria podendo ser vista até mesmo do aeroporto. A Igreja São João Batista é testemunha de toda a evolução da região: viu a pavimentação das ruas, as diligências serem trocadas pelos bondes e esses pelos ônibus, as chácaras que estavam ao seu redor serem extintas assim como a demolição dos sobrados e casarões. O arrabalde de São João era um conglomerado de chácaras que se alinhavam ao caminho do Passo d'Areia (atual Av. Benjamin Constant), e era habitado por ilhéus e seus descendestes vindos dos Açores em Portugal, imigrantes alemães e principalmente italianos.

As movimentações para a criação de uma comunidade religiosa deu-se ainda em 1870.

Clara e Felicidade Maria da Silva, conhecidas pela alcunha de “irmãs fumaça” foram as responsáveis pelo surgimento do Bairro São João, pois, sendo elas proprietárias das terras abaixo da colina do Higienópolis, doaram o terreno e pediram autorização para o bispo para construir uma capela para o santo de sua devoção: São João Batista. No entorno dessa capela, surgiu, então o bairro do mesmo nome.

A pequena capela de São João foi construída em cima de uma pequena pedreira cujas pedras foram utilizadas para a construção do atual templo. A Capela foi concluída em 1874. Em 29 de dezembro 1916 é criado o curado de São João Batista do Passo d'Areia, por ato do Arcebispo de Porto Alegre Dom João Becker, que em 27 de janeiro de 1917 concedeu provisão ao primeiro cura, o padre Cleto Benvegnú e em 28 de junho de 1919 torna-se finalmente Paróquia saindo do curato Nossa Senhora dos Navegantes, cabendo então a Paróquia São João Batista a jurisdição sobre todas as demais capelas da zona norte.

Em 14 de janeiro de 1923 foi lançada a pedra fundamental para a construção de um novo templo, idealizado pelo padre Cleto, fundador da paróquia e foi projetada por Augusto Sartori. A missa inaugural da matriz de São João aconteceu em 21 de fevereiro de 1926, ainda não estava terminada, mas já tinha a nave central e o presbitério, o que possibilitava a realização de missas.

A capela primitiva construída pelas irmãs Clara e Felicidade resistiu à matriz servindo como sala de aula de catequese e dos primórdios do Ginásio Santa Terezinha até 1931.

O templo foi finalizado muito tempo depois de sua inauguração, sendo que em 1926 apenas metade de todo corpo da nave estava pronto. Na década de 60 a torre sineira ainda estava incompleta faltando o corpo do óculo onde se encontram os sinos. Arquitetonicamente o templo é eclético, misturando diversos estilos, porém nítida é a predominância do neo-românico.

Desde a sua inauguração o interior sempre foi muito requintado, colocando a matriz de São João entre as mais belas igrejas da cidade. Sua planta é em cruz como as tradicionais igrejas de Roma, possuía um belo retábulo em madeira e dois altares laterais muito bem esculpidos dedicados aos co-padroeiros Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora do Rosário e ainda, um púlpito, completando o conjunto.

Suas paredes apresentavam inicialmente detalhes florais e posteriormente pinturas murais, onde santos se apresentavam em meio a belos desenhos nas imponentes abóbadas de aresta.

Após o concilio do Vaticano 2 que refletiu conceitos da igreja e os caminhos a serem seguidos, o templo passou por drásticas transformações no seu interior mudando o seu caráter clássico.

Na década de 80 a igreja sofre uma nova intervenção em seu interior com nova pintura, novo altar mor e padronização dos vitrais.

[ Fonte: Livro Tombo - Texto Autoria: Lucas Volpatto ]

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

E do outro lado da...

...Avenida Loureiro da Silva, a Ponte de Pedra!

... Ela também é chamada de "Ponte dos Açores". Está situada no chamado Largo dos Açorianos, que abriga também outro conhecido monumento da cidade, o Monumento aos Açorianos.

 
Saiba um pouco mais...

A ponte de pedra substituiu uma primitiva ponte de madeira erguida quase no mesmo local por volta de 1825. Várias vezes reconstruída em razão dos estragos causados pelas enchentes e pela deterioração natural da madeira, foi fechada ao trânsito em março de 1848, altura em que já estavam quase finalizadas as obras para uma nova ponte, mandada edificar já em 1843, antes do fim da turbulenta Guerra dos Farrapos, pelo Duque de Caxias, então presidente da província.

A nova obra deveria ser mais durável e, por isso, foi construída de alvenaria de pedra. O construtor designado foi João Batista Soares da Silveira e Sousa, que utilizou escravos como mão de obra, num custo de 980 contos. A obra foi aberta ao público em 1848, ainda inacabada, e só foi concluída em 1854. A ponte cruzava um dos braços do arroio Dilúvio, que se bifurcava onde hoje está o Colégio Estadual Protásio Alves, e representava a única ligação entre as o Arraial (pequeno vilarejo) do Menino Deus e o Centro Histórico de Porto Alegre.

Em 1937, o arroio começou a ser retificado, e a ponte perdeu a sua função, mas sobreviveu como memória daqueles tempos. Transformada em monumento urbano e testemunha do passado, o monumento de pedra foi tombado pelo município em 1979 e ganhou um espelho d'água sob os seus três pilares em arco. Apesar disso, o nível da água foi estabelecido bastante alto, acima dos seus pilares que usualmente ficavam à vista, de modo que a ponte ficou com o aspecto de estar sob uma condição de enchente. Outro problema da Ponte de Pedra são as ações de vandalismo.

A Ponte de Pedra já foi pintada pelo artista Luís Maristany de Trias (1885-1964), e a tela a óleo se encontra exposta no Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS).

domingo, 13 de janeiro de 2013

Finalmente...

...no Monumento aos Açorianos!!!

É um monumento em homenagem à chegada, em 1752, dos primeiros 60 casais açorianos que povoaram Porto Alegre. Sua inauguração aconteceu no dia 26 de março de 1974, aniversário da cidade. A obra possui 17m de altura, por 24m de comprimento. 


A Obra é do escultor Carlos Tenius, construída em 1973, esculpida em aço com linhas futuristas. Seu desenho lembra uma caravela, composta de corpos humanos entrelaçados, tendo à frente uma figura alada que lembra o mitológico Ícaro, que representa a Vitória.


Ali existe o seguinte escrito:
"Jamais sonhariam aqueles casais açorianos,
que da semente que lançavam ao solo
nasceria o esplendor desta cidade."



domingo, 6 de janeiro de 2013

No Nova Olaria tem...

...bicicletário!!! Lá nos fundos do estacionamento.


Adoro este local, pois tem uma ótima praça de alimentação, livraria, lojas de roupas e cinema alternativos!!! Estou salivando ao lembrar das pizzas servidas ali... Nham!!!


O Shopping Nova Olaria, fica na Rua General Lima e Silva, 776, Bairro Cidade Baixa.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Feliz Vida!!!

com mais...
sol no rosto...
chuva para refrescar...
pedais para girar...
trim-trim para saudar...


...que 2013 renove o nosso olhar!!!
\o/

Beijócas carinhosas laranjas
Ísa, Janaísa ;)