Belíssima publicação do nosso querido amigo Daniel Ayala, sobre o nosso trabalho!!! Amamos!!! Gratidão!!! :D
Clique na imagem, ou no título a seguir e confira:
"Projeto 'Bicicletários Imaginários' usa a fotografia para protestar", por Daniel Ayala
iel Ayala
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http://bikeelegal.com/noticia/3168/projeto-bicicletarios-imaginarios-usa-a-fotografia-para-protestar#sthash.lzSkq6z4.dpuf
A integração entre o ciclista e seu meio é
mágica! Ela nasce com o sabor das pedaladas, com a contemplação do que
está em sua volta, com o vento que abraça seu rosto, com a praticidade,
com o exercício físico, e com muitas outras coisas. Tudo isso, o conecta
de forma singular com o mundo.
No entanto, as facilidades, virtudes e sensações que a bike oferece, “esbarram”, vez por outra, numa questão: onde estacioná-la? Em certas cidades como São Paulo, encontra-se legislação voltada à construção de bicicletários. Porém, ela nem sempre é respeitada.
Pelo país, existem também muitos estabelecimentos públicos e privados que já destinam parte do seu espaço para os ciclistas estacionarem suas “magrelas”.
Ainda assim, parar a bicicleta com segurança e conforto está longe de ser algo fácil em muitos locais!
Nesse sentido, trago aqui um pouco da história da ciclista e artista visual Janaísa Cardoso (Ísa), que, diante da falta de locais para estacionar sua bicicleta, teve que partir para o uso da imaginação, algo que muitos ciclistas têm recorrido para lidar com a insuficiência de infraestrutura voltada às bikes.
“Em maio de 2012, fui de bicicleta a um shopping que havia sido inaugurado em Porto Alegre. Achei que haveria um bicicletário, mas, ao chegar ao local, e constatei que não havia bicicletário. Diante disso, no estacionamento, peguei meu cadeado e amarrei as rodas da bike juntamente com o quadro. Tirei uma foto e publiquei no Facebook. Uma amiga jornalista me perguntou se a foto tinha uma boa resolução, pois poderia virar uma reportagem no jornal local. Enviei a foto. A partir daí, comecei a me questionar: o que poderia fazer, diante do fato ocorrido? O que era aquele “estacionamento de bicicleta” que na realidade não existia? Dessa forma, surgiu o site bicicletariosimaginarios.com.br, que junta meu amor pelas bicicletas e pela fotografia. Sempre onde eu estaciono minhas bicicletas, fotografo e realizo uma postagem no site. Trata-se de uma maneira de protestar quanto à falta de bicicletários e paraciclos na cidade”.
(...) Meus amigos também começaram a ter vontade de publicar fotos de seus "Bicicletários Imaginários", e então, a página foi crescendo ainda mais (...).
Ísa explicou em detalhes a essência do site que criou:
“Bicicletários” é onde paramos e guardamos os veículos movidos por nossa própria força motora. (...) sem aquela armadura de toneladas de ferro, que nos aprisiona em uma mentalidade deturpada de possuir um "poder sobrenatural", sobre a vida do outro. Somos mais humanos. “Imaginários” refere-se ao olhar pensante que recria possibilidades para uma vida melhor. “Imaginários” é a busca de uma "nova vista" a tudo que nos cerca. É transformar uma realidade cinza em uma pintura colorida. Poetizar lugares que seriam irrelevantes, se não estivéssemos tão integrados por onde passamos. É viver o momento presente. “Imaginários” é um exercício de bons pensamentos”.
Nitidamente, ao me deparar com a referida página, notei a reflexão que a mesma trás. Encontrei lindas fotografias de bicicletas que estão estacionadas, de maneira improvisada, e que trazem ao mesmo, crítica e beleza.
Além de fazer belas fotos, Ísa também busca, sempre que possível, personalizar suas “magrelas”:
“Com tudo isso, fui imaginando bicicletas, escolhendo quadros, peças, cores e demais detalhes. Fui atrás de quem pudesse montá-las. No momento, possuo seis bicicletas, cada uma com uma personalidade: Kamel, Sarah, Frida, Ísis, Anaís e Guadalupe. Dessa forma, uni meu amor pelas bicicletas e pela Arte”, enfatizou a cicloartista.
O trabalho de Ísa não fica apenas limitado ao mundo virtual. Ele atinge outros caminhos e se depender dela, suas pedaladas artísticas irão cada vez mais longe:
“Já fiz exposições individuais de minhas fotos na Câmara de Vereadores de Porto Alegre e na Universidade Luterana do Brasil. Expus uma das minhas bicicletas no Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, em uma exposição coletiva. Este ano realizarei residências universitárias: traçarei um caminho, fotografarei, chegarei à universidade, e irei expor todo material em uma galeria da cidade. Além disso, promoverei conversas com estudantes de Artes sobre o meu trabalho. Iniciarei este projeto em setembro, na Universidade Federal do Rio Grande/RS (FURG). Irei ainda realizar uma exposição no Espaço N, que é a galeria de Arte da Professora Doutora em Arte, Claudia Paim. Pretendo fazer o mesmo em outros Estados, sem limites, conforme o vento me levar”, finalizou a ciclista.
Bem Ísa, parabéns pelo trabalho! Espero que os ventos a levem para onde sua imaginação desejar!
No entanto, as facilidades, virtudes e sensações que a bike oferece, “esbarram”, vez por outra, numa questão: onde estacioná-la? Em certas cidades como São Paulo, encontra-se legislação voltada à construção de bicicletários. Porém, ela nem sempre é respeitada.
Pelo país, existem também muitos estabelecimentos públicos e privados que já destinam parte do seu espaço para os ciclistas estacionarem suas “magrelas”.
Ainda assim, parar a bicicleta com segurança e conforto está longe de ser algo fácil em muitos locais!
Nesse sentido, trago aqui um pouco da história da ciclista e artista visual Janaísa Cardoso (Ísa), que, diante da falta de locais para estacionar sua bicicleta, teve que partir para o uso da imaginação, algo que muitos ciclistas têm recorrido para lidar com a insuficiência de infraestrutura voltada às bikes.
“Em maio de 2012, fui de bicicleta a um shopping que havia sido inaugurado em Porto Alegre. Achei que haveria um bicicletário, mas, ao chegar ao local, e constatei que não havia bicicletário. Diante disso, no estacionamento, peguei meu cadeado e amarrei as rodas da bike juntamente com o quadro. Tirei uma foto e publiquei no Facebook. Uma amiga jornalista me perguntou se a foto tinha uma boa resolução, pois poderia virar uma reportagem no jornal local. Enviei a foto. A partir daí, comecei a me questionar: o que poderia fazer, diante do fato ocorrido? O que era aquele “estacionamento de bicicleta” que na realidade não existia? Dessa forma, surgiu o site bicicletariosimaginarios.com.br, que junta meu amor pelas bicicletas e pela fotografia. Sempre onde eu estaciono minhas bicicletas, fotografo e realizo uma postagem no site. Trata-se de uma maneira de protestar quanto à falta de bicicletários e paraciclos na cidade”.
(...) Meus amigos também começaram a ter vontade de publicar fotos de seus "Bicicletários Imaginários", e então, a página foi crescendo ainda mais (...).
Ísa explicou em detalhes a essência do site que criou:
“Bicicletários” é onde paramos e guardamos os veículos movidos por nossa própria força motora. (...) sem aquela armadura de toneladas de ferro, que nos aprisiona em uma mentalidade deturpada de possuir um "poder sobrenatural", sobre a vida do outro. Somos mais humanos. “Imaginários” refere-se ao olhar pensante que recria possibilidades para uma vida melhor. “Imaginários” é a busca de uma "nova vista" a tudo que nos cerca. É transformar uma realidade cinza em uma pintura colorida. Poetizar lugares que seriam irrelevantes, se não estivéssemos tão integrados por onde passamos. É viver o momento presente. “Imaginários” é um exercício de bons pensamentos”.
Nitidamente, ao me deparar com a referida página, notei a reflexão que a mesma trás. Encontrei lindas fotografias de bicicletas que estão estacionadas, de maneira improvisada, e que trazem ao mesmo, crítica e beleza.
Além de fazer belas fotos, Ísa também busca, sempre que possível, personalizar suas “magrelas”:
“Com tudo isso, fui imaginando bicicletas, escolhendo quadros, peças, cores e demais detalhes. Fui atrás de quem pudesse montá-las. No momento, possuo seis bicicletas, cada uma com uma personalidade: Kamel, Sarah, Frida, Ísis, Anaís e Guadalupe. Dessa forma, uni meu amor pelas bicicletas e pela Arte”, enfatizou a cicloartista.
O trabalho de Ísa não fica apenas limitado ao mundo virtual. Ele atinge outros caminhos e se depender dela, suas pedaladas artísticas irão cada vez mais longe:
“Já fiz exposições individuais de minhas fotos na Câmara de Vereadores de Porto Alegre e na Universidade Luterana do Brasil. Expus uma das minhas bicicletas no Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, em uma exposição coletiva. Este ano realizarei residências universitárias: traçarei um caminho, fotografarei, chegarei à universidade, e irei expor todo material em uma galeria da cidade. Além disso, promoverei conversas com estudantes de Artes sobre o meu trabalho. Iniciarei este projeto em setembro, na Universidade Federal do Rio Grande/RS (FURG). Irei ainda realizar uma exposição no Espaço N, que é a galeria de Arte da Professora Doutora em Arte, Claudia Paim. Pretendo fazer o mesmo em outros Estados, sem limites, conforme o vento me levar”, finalizou a ciclista.
Bem Ísa, parabéns pelo trabalho! Espero que os ventos a levem para onde sua imaginação desejar!
A integração entre o ciclista e seu meio é
mágica! Ela nasce com o sabor das pedaladas, com a contemplação do que
está em sua volta, com o vento que abraça seu rosto, com a praticidade,
com o exercício físico, e com muitas outras coisas. Tudo isso, o conecta
de forma singular com o mundo.
No entanto, as facilidades, virtudes e sensações que a bike oferece, “esbarram”, vez por outra, numa questão: onde estacioná-la? Em certas cidades como São Paulo, encontra-se legislação voltada à construção de bicicletários. Porém, ela nem sempre é respeitada.
Pelo país, existem também muitos estabelecimentos públicos e privados que já destinam parte do seu espaço para os ciclistas estacionarem suas “magrelas”.
Ainda assim, parar a bicicleta com segurança e conforto está longe de ser algo fácil em muitos locais!
Nesse sentido, trago aqui um pouco da história da ciclista e artista visual Janaísa Cardoso (Ísa), que, diante da falta de locais para estacionar sua bicicleta, teve que partir para o uso da imaginação, algo que muitos ciclistas têm recorrido para lidar com a insuficiência de infraestrutura voltada às bikes.
“Em maio de 2012, fui de bicicleta a um shopping que havia sido inaugurado em Porto Alegre. Achei que haveria um bicicletário, mas, ao chegar ao local, e constatei que não havia bicicletário. Diante disso, no estacionamento, peguei meu cadeado e amarrei as rodas da bike juntamente com o quadro. Tirei uma foto e publiquei no Facebook. Uma amiga jornalista me perguntou se a foto tinha uma boa resolução, pois poderia virar uma reportagem no jornal local. Enviei a foto. A partir daí, comecei a me questionar: o que poderia fazer, diante do fato ocorrido? O que era aquele “estacionamento de bicicleta” que na realidade não existia? Dessa forma, surgiu o site bicicletariosimaginarios.com.br, que junta meu amor pelas bicicletas e pela fotografia. Sempre onde eu estaciono minhas bicicletas, fotografo e realizo uma postagem no site. Trata-se de uma maneira de protestar quanto à falta de bicicletários e paraciclos na cidade”.
(...) Meus amigos também começaram a ter vontade de publicar fotos de seus "Bicicletários Imaginários", e então, a página foi crescendo ainda mais (...).
Ísa explicou em detalhes a essência do site que criou:
“Bicicletários” é onde paramos e guardamos os veículos movidos por nossa própria força motora. (...) sem aquela armadura de toneladas de ferro, que nos aprisiona em uma mentalidade deturpada de possuir um "poder sobrenatural", sobre a vida do outro. Somos mais humanos. “Imaginários” refere-se ao olhar pensante que recria possibilidades para uma vida melhor. “Imaginários” é a busca de uma "nova vista" a tudo que nos cerca. É transformar uma realidade cinza em uma pintura colorida. Poetizar lugares que seriam irrelevantes, se não estivéssemos tão integrados por onde passamos. É viver o momento presente. “Imaginários” é um exercício de bons pensamentos”.
Nitidamente, ao me deparar com a referida página, notei a reflexão que a mesma trás. Encontrei lindas fotografias de bicicletas que estão estacionadas, de maneira improvisada, e que trazem ao mesmo, crítica e beleza.
Além de fazer belas fotos, Ísa também busca, sempre que possível, personalizar suas “magrelas”:
“Com tudo isso, fui imaginando bicicletas, escolhendo quadros, peças, cores e demais detalhes. Fui atrás de quem pudesse montá-las. No momento, possuo seis bicicletas, cada uma com uma personalidade: Kamel, Sarah, Frida, Ísis, Anaís e Guadalupe. Dessa forma, uni meu amor pelas bicicletas e pela Arte”, enfatizou a cicloartista.
O trabalho de Ísa não fica apenas limitado ao mundo virtual. Ele atinge outros caminhos e se depender dela, suas pedaladas artísticas irão cada vez mais longe:
“Já fiz exposições individuais de minhas fotos na Câmara de Vereadores de Porto Alegre e na Universidade Luterana do Brasil. Expus uma das minhas bicicletas no Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, em uma exposição coletiva. Este ano realizarei residências universitárias: traçarei um caminho, fotografarei, chegarei à universidade, e irei expor todo material em uma galeria da cidade. Além disso, promoverei conversas com estudantes de Artes sobre o meu trabalho. Iniciarei este projeto em setembro, na Universidade Federal do Rio Grande/RS (FURG). Irei ainda realizar uma exposição no Espaço N, que é a galeria de Arte da Professora Doutora em Arte, Claudia Paim. Pretendo fazer o mesmo em outros Estados, sem limites, conforme o vento me levar”, finalizou a ciclista.
Bem Ísa, parabéns pelo trabalho! Espero que os ventos a levem para onde sua imaginação desejar!
No entanto, as facilidades, virtudes e sensações que a bike oferece, “esbarram”, vez por outra, numa questão: onde estacioná-la? Em certas cidades como São Paulo, encontra-se legislação voltada à construção de bicicletários. Porém, ela nem sempre é respeitada.
Pelo país, existem também muitos estabelecimentos públicos e privados que já destinam parte do seu espaço para os ciclistas estacionarem suas “magrelas”.
Ainda assim, parar a bicicleta com segurança e conforto está longe de ser algo fácil em muitos locais!
Nesse sentido, trago aqui um pouco da história da ciclista e artista visual Janaísa Cardoso (Ísa), que, diante da falta de locais para estacionar sua bicicleta, teve que partir para o uso da imaginação, algo que muitos ciclistas têm recorrido para lidar com a insuficiência de infraestrutura voltada às bikes.
“Em maio de 2012, fui de bicicleta a um shopping que havia sido inaugurado em Porto Alegre. Achei que haveria um bicicletário, mas, ao chegar ao local, e constatei que não havia bicicletário. Diante disso, no estacionamento, peguei meu cadeado e amarrei as rodas da bike juntamente com o quadro. Tirei uma foto e publiquei no Facebook. Uma amiga jornalista me perguntou se a foto tinha uma boa resolução, pois poderia virar uma reportagem no jornal local. Enviei a foto. A partir daí, comecei a me questionar: o que poderia fazer, diante do fato ocorrido? O que era aquele “estacionamento de bicicleta” que na realidade não existia? Dessa forma, surgiu o site bicicletariosimaginarios.com.br, que junta meu amor pelas bicicletas e pela fotografia. Sempre onde eu estaciono minhas bicicletas, fotografo e realizo uma postagem no site. Trata-se de uma maneira de protestar quanto à falta de bicicletários e paraciclos na cidade”.
(...) Meus amigos também começaram a ter vontade de publicar fotos de seus "Bicicletários Imaginários", e então, a página foi crescendo ainda mais (...).
Ísa explicou em detalhes a essência do site que criou:
“Bicicletários” é onde paramos e guardamos os veículos movidos por nossa própria força motora. (...) sem aquela armadura de toneladas de ferro, que nos aprisiona em uma mentalidade deturpada de possuir um "poder sobrenatural", sobre a vida do outro. Somos mais humanos. “Imaginários” refere-se ao olhar pensante que recria possibilidades para uma vida melhor. “Imaginários” é a busca de uma "nova vista" a tudo que nos cerca. É transformar uma realidade cinza em uma pintura colorida. Poetizar lugares que seriam irrelevantes, se não estivéssemos tão integrados por onde passamos. É viver o momento presente. “Imaginários” é um exercício de bons pensamentos”.
Nitidamente, ao me deparar com a referida página, notei a reflexão que a mesma trás. Encontrei lindas fotografias de bicicletas que estão estacionadas, de maneira improvisada, e que trazem ao mesmo, crítica e beleza.
Além de fazer belas fotos, Ísa também busca, sempre que possível, personalizar suas “magrelas”:
“Com tudo isso, fui imaginando bicicletas, escolhendo quadros, peças, cores e demais detalhes. Fui atrás de quem pudesse montá-las. No momento, possuo seis bicicletas, cada uma com uma personalidade: Kamel, Sarah, Frida, Ísis, Anaís e Guadalupe. Dessa forma, uni meu amor pelas bicicletas e pela Arte”, enfatizou a cicloartista.
O trabalho de Ísa não fica apenas limitado ao mundo virtual. Ele atinge outros caminhos e se depender dela, suas pedaladas artísticas irão cada vez mais longe:
“Já fiz exposições individuais de minhas fotos na Câmara de Vereadores de Porto Alegre e na Universidade Luterana do Brasil. Expus uma das minhas bicicletas no Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, em uma exposição coletiva. Este ano realizarei residências universitárias: traçarei um caminho, fotografarei, chegarei à universidade, e irei expor todo material em uma galeria da cidade. Além disso, promoverei conversas com estudantes de Artes sobre o meu trabalho. Iniciarei este projeto em setembro, na Universidade Federal do Rio Grande/RS (FURG). Irei ainda realizar uma exposição no Espaço N, que é a galeria de Arte da Professora Doutora em Arte, Claudia Paim. Pretendo fazer o mesmo em outros Estados, sem limites, conforme o vento me levar”, finalizou a ciclista.
Bem Ísa, parabéns pelo trabalho! Espero que os ventos a levem para onde sua imaginação desejar!
A integração entre o ciclista e seu meio é
mágica! Ela nasce com o sabor das pedaladas, com a contemplação do que
está em sua volta, com o vento que abraça seu rosto, com a praticidade,
com o exercício físico, e com muitas outras coisas. Tudo isso, o conecta
de forma singular com o mundo.
No entanto, as facilidades, virtudes e sensações que a bike oferece, “esbarram”, vez por outra, numa questão: onde estacioná-la? Em certas cidades como São Paulo, encontra-se legislação voltada à construção de bicicletários. Porém, ela nem sempre é respeitada.
Pelo país, existem também muitos estabelecimentos públicos e privados que já destinam parte do seu espaço para os ciclistas estacionarem suas “magrelas”.
Ainda assim, parar a bicicleta com segurança e conforto está longe de ser algo fácil em muitos locais!
Nesse sentido, trago aqui um pouco da história da ciclista e artista visual Janaísa Cardoso (Ísa), que, diante da falta de locais para estacionar sua bicicleta, teve que partir para o uso da imaginação, algo que muitos ciclistas têm recorrido para lidar com a insuficiência de infraestrutura voltada às bikes.
“Em maio de 2012, fui de bicicleta a um shopping que havia sido inaugurado em Porto Alegre. Achei que haveria um bicicletário, mas, ao chegar ao local, e constatei que não havia bicicletário. Diante disso, no estacionamento, peguei meu cadeado e amarrei as rodas da bike juntamente com o quadro. Tirei uma foto e publiquei no Facebook. Uma amiga jornalista me perguntou se a foto tinha uma boa resolução, pois poderia virar uma reportagem no jornal local. Enviei a foto. A partir daí, comecei a me questionar: o que poderia fazer, diante do fato ocorrido? O que era aquele “estacionamento de bicicleta” que na realidade não existia? Dessa forma, surgiu o site bicicletariosimaginarios.com.br, que junta meu amor pelas bicicletas e pela fotografia. Sempre onde eu estaciono minhas bicicletas, fotografo e realizo uma postagem no site. Trata-se de uma maneira de protestar quanto à falta de bicicletários e paraciclos na cidade”.
(...) Meus amigos também começaram a ter vontade de publicar fotos de seus "Bicicletários Imaginários", e então, a página foi crescendo ainda mais (...).
Ísa explicou em detalhes a essência do site que criou:
“Bicicletários” é onde paramos e guardamos os veículos movidos por nossa própria força motora. (...) sem aquela armadura de toneladas de ferro, que nos aprisiona em uma mentalidade deturpada de possuir um "poder sobrenatural", sobre a vida do outro. Somos mais humanos. “Imaginários” refere-se ao olhar pensante que recria possibilidades para uma vida melhor. “Imaginários” é a busca de uma "nova vista" a tudo que nos cerca. É transformar uma realidade cinza em uma pintura colorida. Poetizar lugares que seriam irrelevantes, se não estivéssemos tão integrados por onde passamos. É viver o momento presente. “Imaginários” é um exercício de bons pensamentos”.
Nitidamente, ao me deparar com a referida página, notei a reflexão que a mesma trás. Encontrei lindas fotografias de bicicletas que estão estacionadas, de maneira improvisada, e que trazem ao mesmo, crítica e beleza.
Além de fazer belas fotos, Ísa também busca, sempre que possível, personalizar suas “magrelas”:
“Com tudo isso, fui imaginando bicicletas, escolhendo quadros, peças, cores e demais detalhes. Fui atrás de quem pudesse montá-las. No momento, possuo seis bicicletas, cada uma com uma personalidade: Kamel, Sarah, Frida, Ísis, Anaís e Guadalupe. Dessa forma, uni meu amor pelas bicicletas e pela Arte”, enfatizou a cicloartista.
O trabalho de Ísa não fica apenas limitado ao mundo virtual. Ele atinge outros caminhos e se depender dela, suas pedaladas artísticas irão cada vez mais longe:
“Já fiz exposições individuais de minhas fotos na Câmara de Vereadores de Porto Alegre e na Universidade Luterana do Brasil. Expus uma das minhas bicicletas no Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, em uma exposição coletiva. Este ano realizarei residências universitárias: traçarei um caminho, fotografarei, chegarei à universidade, e irei expor todo material em uma galeria da cidade. Além disso, promoverei conversas com estudantes de Artes sobre o meu trabalho. Iniciarei este projeto em setembro, na Universidade Federal do Rio Grande/RS (FURG). Irei ainda realizar uma exposição no Espaço N, que é a galeria de Arte da Professora Doutora em Arte, Claudia Paim. Pretendo fazer o mesmo em outros Estados, sem limites, conforme o vento me levar”, finalizou a ciclista.
Bem Ísa, parabéns pelo trabalho! Espero que os ventos a levem para onde sua imaginação desejar!
No entanto, as facilidades, virtudes e sensações que a bike oferece, “esbarram”, vez por outra, numa questão: onde estacioná-la? Em certas cidades como São Paulo, encontra-se legislação voltada à construção de bicicletários. Porém, ela nem sempre é respeitada.
Pelo país, existem também muitos estabelecimentos públicos e privados que já destinam parte do seu espaço para os ciclistas estacionarem suas “magrelas”.
Ainda assim, parar a bicicleta com segurança e conforto está longe de ser algo fácil em muitos locais!
Nesse sentido, trago aqui um pouco da história da ciclista e artista visual Janaísa Cardoso (Ísa), que, diante da falta de locais para estacionar sua bicicleta, teve que partir para o uso da imaginação, algo que muitos ciclistas têm recorrido para lidar com a insuficiência de infraestrutura voltada às bikes.
“Em maio de 2012, fui de bicicleta a um shopping que havia sido inaugurado em Porto Alegre. Achei que haveria um bicicletário, mas, ao chegar ao local, e constatei que não havia bicicletário. Diante disso, no estacionamento, peguei meu cadeado e amarrei as rodas da bike juntamente com o quadro. Tirei uma foto e publiquei no Facebook. Uma amiga jornalista me perguntou se a foto tinha uma boa resolução, pois poderia virar uma reportagem no jornal local. Enviei a foto. A partir daí, comecei a me questionar: o que poderia fazer, diante do fato ocorrido? O que era aquele “estacionamento de bicicleta” que na realidade não existia? Dessa forma, surgiu o site bicicletariosimaginarios.com.br, que junta meu amor pelas bicicletas e pela fotografia. Sempre onde eu estaciono minhas bicicletas, fotografo e realizo uma postagem no site. Trata-se de uma maneira de protestar quanto à falta de bicicletários e paraciclos na cidade”.
(...) Meus amigos também começaram a ter vontade de publicar fotos de seus "Bicicletários Imaginários", e então, a página foi crescendo ainda mais (...).
Ísa explicou em detalhes a essência do site que criou:
“Bicicletários” é onde paramos e guardamos os veículos movidos por nossa própria força motora. (...) sem aquela armadura de toneladas de ferro, que nos aprisiona em uma mentalidade deturpada de possuir um "poder sobrenatural", sobre a vida do outro. Somos mais humanos. “Imaginários” refere-se ao olhar pensante que recria possibilidades para uma vida melhor. “Imaginários” é a busca de uma "nova vista" a tudo que nos cerca. É transformar uma realidade cinza em uma pintura colorida. Poetizar lugares que seriam irrelevantes, se não estivéssemos tão integrados por onde passamos. É viver o momento presente. “Imaginários” é um exercício de bons pensamentos”.
Nitidamente, ao me deparar com a referida página, notei a reflexão que a mesma trás. Encontrei lindas fotografias de bicicletas que estão estacionadas, de maneira improvisada, e que trazem ao mesmo, crítica e beleza.
Além de fazer belas fotos, Ísa também busca, sempre que possível, personalizar suas “magrelas”:
“Com tudo isso, fui imaginando bicicletas, escolhendo quadros, peças, cores e demais detalhes. Fui atrás de quem pudesse montá-las. No momento, possuo seis bicicletas, cada uma com uma personalidade: Kamel, Sarah, Frida, Ísis, Anaís e Guadalupe. Dessa forma, uni meu amor pelas bicicletas e pela Arte”, enfatizou a cicloartista.
O trabalho de Ísa não fica apenas limitado ao mundo virtual. Ele atinge outros caminhos e se depender dela, suas pedaladas artísticas irão cada vez mais longe:
“Já fiz exposições individuais de minhas fotos na Câmara de Vereadores de Porto Alegre e na Universidade Luterana do Brasil. Expus uma das minhas bicicletas no Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, em uma exposição coletiva. Este ano realizarei residências universitárias: traçarei um caminho, fotografarei, chegarei à universidade, e irei expor todo material em uma galeria da cidade. Além disso, promoverei conversas com estudantes de Artes sobre o meu trabalho. Iniciarei este projeto em setembro, na Universidade Federal do Rio Grande/RS (FURG). Irei ainda realizar uma exposição no Espaço N, que é a galeria de Arte da Professora Doutora em Arte, Claudia Paim. Pretendo fazer o mesmo em outros Estados, sem limites, conforme o vento me levar”, finalizou a ciclista.
Bem Ísa, parabéns pelo trabalho! Espero que os ventos a levem para onde sua imaginação desejar!
A integração entre o ciclista e seu meio é
mágica! Ela nasce com o sabor das pedaladas, com a contemplação do que
está em sua volta, com o vento que abraça seu rosto, com a praticidade,
com o exercício físico, e com muitas outras coisas. Tudo isso, o conecta
de forma singular com o mundo.
No entanto, as facilidades, virtudes e sensações que a bike oferece, “esbarram”, vez por outra, numa questão: onde estacioná-la? Em certas cidades como São Paulo, encontra-se legislação voltada à construção de bicicletários. Porém, ela nem sempre é respeitada.
Pelo país, existem também muitos estabelecimentos públicos e privados que já destinam parte do seu espaço para os ciclistas estacionarem suas “magrelas”.
Ainda assim, parar a bicicleta com segurança e conforto está longe de ser algo fácil em muitos locais!
Nesse sentido, trago aqui um pouco da história da ciclista e artista visual Janaísa Cardoso (Ísa), que, diante da falta de locais para estacionar sua bicicleta, teve que partir para o uso da imaginação, algo que muitos ciclistas têm recorrido para lidar com a insuficiência de infraestrutura voltada às bikes.
“Em maio de 2012, fui de bicicleta a um shopping que havia sido inaugurado em Porto Alegre. Achei que haveria um bicicletário, mas, ao chegar ao local, e constatei que não havia bicicletário. Diante disso, no estacionamento, peguei meu cadeado e amarrei as rodas da bike juntamente com o quadro. Tirei uma foto e publiquei no Facebook. Uma amiga jornalista me perguntou se a foto tinha uma boa resolução, pois poderia virar uma reportagem no jornal local. Enviei a foto. A partir daí, comecei a me questionar: o que poderia fazer, diante do fato ocorrido? O que era aquele “estacionamento de bicicleta” que na realidade não existia? Dessa forma, surgiu o site bicicletariosimaginarios.com.br, que junta meu amor pelas bicicletas e pela fotografia. Sempre onde eu estaciono minhas bicicletas, fotografo e realizo uma postagem no site. Trata-se de uma maneira de protestar quanto à falta de bicicletários e paraciclos na cidade”.
(...) Meus amigos também começaram a ter vontade de publicar fotos de seus "Bicicletários Imaginários", e então, a página foi crescendo ainda mais (...).
Ísa explicou em detalhes a essência do site que criou:
“Bicicletários” é onde paramos e guardamos os veículos movidos por nossa própria força motora. (...) sem aquela armadura de toneladas de ferro, que nos aprisiona em uma mentalidade deturpada de possuir um "poder sobrenatural", sobre a vida do outro. Somos mais humanos. “Imaginários” refere-se ao olhar pensante que recria possibilidades para uma vida melhor. “Imaginários” é a busca de uma "nova vista" a tudo que nos cerca. É transformar uma realidade cinza em uma pintura colorida. Poetizar lugares que seriam irrelevantes, se não estivéssemos tão integrados por onde passamos. É viver o momento presente. “Imaginários” é um exercício de bons pensamentos”.
Nitidamente, ao me deparar com a referida página, notei a reflexão que a mesma trás. Encontrei lindas fotografias de bicicletas que estão estacionadas, de maneira improvisada, e que trazem ao mesmo, crítica e beleza.
Além de fazer belas fotos, Ísa também busca, sempre que possível, personalizar suas “magrelas”:
“Com tudo isso, fui imaginando bicicletas, escolhendo quadros, peças, cores e demais detalhes. Fui atrás de quem pudesse montá-las. No momento, possuo seis bicicletas, cada uma com uma personalidade: Kamel, Sarah, Frida, Ísis, Anaís e Guadalupe. Dessa forma, uni meu amor pelas bicicletas e pela Arte”, enfatizou a cicloartista.
O trabalho de Ísa não fica apenas limitado ao mundo virtual. Ele atinge outros caminhos e se depender dela, suas pedaladas artísticas irão cada vez mais longe:
“Já fiz exposições individuais de minhas fotos na Câmara de Vereadores de Porto Alegre e na Universidade Luterana do Brasil. Expus uma das minhas bicicletas no Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, em uma exposição coletiva. Este ano realizarei residências universitárias: traçarei um caminho, fotografarei, chegarei à universidade, e irei expor todo material em uma galeria da cidade. Além disso, promoverei conversas com estudantes de Artes sobre o meu trabalho. Iniciarei este projeto em setembro, na Universidade Federal do Rio Grande/RS (FURG). Irei ainda realizar uma exposição no Espaço N, que é a galeria de Arte da Professora Doutora em Arte, Claudia Paim. Pretendo fazer o mesmo em outros Estados, sem limites, conforme o vento me levar”, finalizou a ciclista.
Bem Ísa, parabéns pelo trabalho! Espero que os ventos a levem para onde sua imaginação desejar!
No entanto, as facilidades, virtudes e sensações que a bike oferece, “esbarram”, vez por outra, numa questão: onde estacioná-la? Em certas cidades como São Paulo, encontra-se legislação voltada à construção de bicicletários. Porém, ela nem sempre é respeitada.
Pelo país, existem também muitos estabelecimentos públicos e privados que já destinam parte do seu espaço para os ciclistas estacionarem suas “magrelas”.
Ainda assim, parar a bicicleta com segurança e conforto está longe de ser algo fácil em muitos locais!
Nesse sentido, trago aqui um pouco da história da ciclista e artista visual Janaísa Cardoso (Ísa), que, diante da falta de locais para estacionar sua bicicleta, teve que partir para o uso da imaginação, algo que muitos ciclistas têm recorrido para lidar com a insuficiência de infraestrutura voltada às bikes.
“Em maio de 2012, fui de bicicleta a um shopping que havia sido inaugurado em Porto Alegre. Achei que haveria um bicicletário, mas, ao chegar ao local, e constatei que não havia bicicletário. Diante disso, no estacionamento, peguei meu cadeado e amarrei as rodas da bike juntamente com o quadro. Tirei uma foto e publiquei no Facebook. Uma amiga jornalista me perguntou se a foto tinha uma boa resolução, pois poderia virar uma reportagem no jornal local. Enviei a foto. A partir daí, comecei a me questionar: o que poderia fazer, diante do fato ocorrido? O que era aquele “estacionamento de bicicleta” que na realidade não existia? Dessa forma, surgiu o site bicicletariosimaginarios.com.br, que junta meu amor pelas bicicletas e pela fotografia. Sempre onde eu estaciono minhas bicicletas, fotografo e realizo uma postagem no site. Trata-se de uma maneira de protestar quanto à falta de bicicletários e paraciclos na cidade”.
(...) Meus amigos também começaram a ter vontade de publicar fotos de seus "Bicicletários Imaginários", e então, a página foi crescendo ainda mais (...).
Ísa explicou em detalhes a essência do site que criou:
“Bicicletários” é onde paramos e guardamos os veículos movidos por nossa própria força motora. (...) sem aquela armadura de toneladas de ferro, que nos aprisiona em uma mentalidade deturpada de possuir um "poder sobrenatural", sobre a vida do outro. Somos mais humanos. “Imaginários” refere-se ao olhar pensante que recria possibilidades para uma vida melhor. “Imaginários” é a busca de uma "nova vista" a tudo que nos cerca. É transformar uma realidade cinza em uma pintura colorida. Poetizar lugares que seriam irrelevantes, se não estivéssemos tão integrados por onde passamos. É viver o momento presente. “Imaginários” é um exercício de bons pensamentos”.
Nitidamente, ao me deparar com a referida página, notei a reflexão que a mesma trás. Encontrei lindas fotografias de bicicletas que estão estacionadas, de maneira improvisada, e que trazem ao mesmo, crítica e beleza.
Além de fazer belas fotos, Ísa também busca, sempre que possível, personalizar suas “magrelas”:
“Com tudo isso, fui imaginando bicicletas, escolhendo quadros, peças, cores e demais detalhes. Fui atrás de quem pudesse montá-las. No momento, possuo seis bicicletas, cada uma com uma personalidade: Kamel, Sarah, Frida, Ísis, Anaís e Guadalupe. Dessa forma, uni meu amor pelas bicicletas e pela Arte”, enfatizou a cicloartista.
O trabalho de Ísa não fica apenas limitado ao mundo virtual. Ele atinge outros caminhos e se depender dela, suas pedaladas artísticas irão cada vez mais longe:
“Já fiz exposições individuais de minhas fotos na Câmara de Vereadores de Porto Alegre e na Universidade Luterana do Brasil. Expus uma das minhas bicicletas no Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, em uma exposição coletiva. Este ano realizarei residências universitárias: traçarei um caminho, fotografarei, chegarei à universidade, e irei expor todo material em uma galeria da cidade. Além disso, promoverei conversas com estudantes de Artes sobre o meu trabalho. Iniciarei este projeto em setembro, na Universidade Federal do Rio Grande/RS (FURG). Irei ainda realizar uma exposição no Espaço N, que é a galeria de Arte da Professora Doutora em Arte, Claudia Paim. Pretendo fazer o mesmo em outros Estados, sem limites, conforme o vento me levar”, finalizou a ciclista.
Bem Ísa, parabéns pelo trabalho! Espero que os ventos a levem para onde sua imaginação desejar!
Projeto
'Bicicletários Imaginários' usa a fotografia para protestar - See more
at:
http://bikeelegal.com/noticia/3168/projeto-bicicletarios-imaginarios-usa-a-fotografia-para-protestar#sthash.lzSkq6z4.dpuf
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